Alguns anos atrás dirigia-me na direcção de uma parede, quando vi um tipo pouco recomendável avançar na minha direcção. «Quem será aquele vagabundo?» interroguei-me - depois descobri que a parede era na realidade um espelho e que eu me estava a olhar a mim próprio.
Imediatamente o vagabundo se transformou num tipo de aspecto elegante e inteligente.
In, diálogo sobre o método; Paul K. Feyerabend
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